Apesar de se criarem videojogos em Portugal desde meados dos anos 80 do século passado, só a meio da primeira década do século XXI é que foi publicado o primeiro videojogo nacional para consola.
Neste vídeo contamos uma breve história dos videojogos portugueses nas consolas e fazemos uma pequena antevisão do que está para vir.
Como bónus, contamos com o testemunho de Filipe Duarte Pina, um dos criadores de videojogos nacionais responsáveis pela entrada de Portugal neste mercado.
Podem ouvir o Filipe semanalmente como um dos membros do podcast “Super Papo Seco” no canal Mau Perder e em todos agregadores de podcasts habituais.
Na semana em que o Mutant Blast chegou às salas de cinema nacionais, fui falar com o realizador Fernando Alle e o mítico produtor Lloyd Kaufman para tentar saber um pouco mais da produtora americana por detrás do filme português mais original dos últimos tempos.
Com a agenda mediática a ditar aquilo que deveríamos estar a ver se não nos quisermos sentir excluídos da sociedade, é cada vez mais difícil arranjar tempo para rever alguma coisa.
Mas e se vos disser que deixar as novidades de lado de vez em quando e voltar a ver um filme, pode fazer bem à saúde?
Então e que tal aproveitar o Dia Internacional da Tradução para recordar os dois primeiros vídeos que fiz para o YouTube, e que falam precisamente disso?
O primeiro vídeo que fiz (e que verde que estava nessas andanças) fala basicamente da mais épica das traduções da Netflix portuguesa: a do Rick and Morty, pela tradutora Susana Loureiro.
O segundo responde à pergunta: mas afinal porque é que em Portugal se optou por legendar os filmes e as séries, em vez de dobrar?
É até hoje o meu vídeo mais visto e aquele que de vez em quando vejo por aí.
No final do século XX, na Itália, foram produzidas diversas sequelas não oficiais de filmes de sucesso que pretendiam capitalizar alguns trocos à custa de uma eventual inocência do público.
No meio dessa onde de filmes "piratas", nasceu um dos franchises mais estranhos da história do cinema. Neste vídeo falo de sequelas não oficiais e da imortal saga "La Casa".
Recentemente, as salas de cinema de todo o mundo têm sido invadidas por uma onda de remakes de filmes animados que é cada vez mais difícil ignorar.
Apesar das primeiras adaptações terem sido produzidas há mais de duas décadas, nos últimos anos a Disney tem investido em força nas adaptações em imagem real dos seus clássicos animados. Só em 2019 tivemos o Dumbo, o Aladdin e O Rei Leão e já existem pelo menos mais duas com a data de estreia definida: Maléfica: Mestre do Mal chega-nos a 19 de outubro e Mulan a 26 de março de 2020.
Embora quase todas tenham sido sucessos respeitáveis de bilheteira, a crítica tem se mostrado dividida em relação à qualidade e à necessidade destes remakes.
Neste vídeo falo sobre este fenómeno e tento perceber porque é que as adaptações da Disney têm deixado tantos espetadores à espera de melhor.
1999 foi um ano particularmente interessante na história recente do cinema. Com filmes como O Sexto Sentido ou Star Wars: Episódio I - A Ameaça Fantasma, é fácil encontrar um filme estreado nesse ano que tenha de algum modo marcado um género específico.
Mas o maior legado cinematográfico do último ano do século XX foi provavelmente o Matrix. O filme das irmãs Wachowski chegou a Portugal em junho de 1999 e influenciado pela estética dos filmes de animação japoneses e pelo cinema de ação de Hong Kong, mudou para sempre o cinema de ação norte-americano.
No vídeo desta semana vou seguir o coelho branco e tentar descobrir um pouco mais sobre o que se esconde por detrás do Matrix, das influências ao legado.
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A Guerra dos Tronos é uma das séries mais mediáticas de todos os tempos. Mas o que a tornou tão especial?
No vídeo desta semana vamos fazer uma pequena viagem ao mundo da literatura fantástica para tentarmos perceber o que motivou George R.R. Martin a escrever a saga literária que inspirou a série da HBO.